2.3.14

2ª Edição: 1 Tema, 3 Coordenadas, 1 Posição (15)

As escolhas de:
Aníbal Santiago, autor no blogue Rick's Cinema 
e colaborador na revista online Take Cinema Magazine

Os 3 filmes que melhor demonstram a Coragem:
Spartacus (1960)
Stanley Kubrick

Rocky (1976)
John G. Avildsen

Braveheart (1995)
O Desafio do Guerreiro, Mel Gibson

O realizador que melhor define a Coragem:
Jafar Panahi
"You mustn't look at a film with only one point of view."

As escolhas de:
Tiago Leão, autor do blogue Sala3

Os 3 filmes que melhor reproduzem a Coragem:
Alien (1979)
Alien - O 8.º Passageiro, Ridley Scott

The Shawshank Redemption (1994)
Os Condenados de Shawshank, Frank Darabont

Life of Pi (2012)
A Vida de Pi, Ang Lee

O realizador que melhor representa a Coragem:
Quentin Tarantino
"If I've made it a little easier for artists to work in violence, great! I've accomplished something."

Obrigado, Aníbal e Tiago, pelas participações.
Concorda / Identifica-se com estas Posições?

8 comentários:

  1. Obrigado pelo convite. Vou justificar as escolhas de forma bastante breve. No caso do “Rocky”, a coragem de desafiar o destino. No caso de “Braveheart” e “Spartacus”, a coragem de lutar pelos ideais (liberdade e não só). A escolha do Jafar Panahi deve-se acima de tudo à coragem para continuar a realizar obras cinematográficas, ainda que em condições bastante adversas. Cumprimentos.

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  2. Também estive para escolher o Alien. E o Quentin Tarantino revela-se como uma escolha deveras interessante.

    Cumprimentos,
    Rafael Santos
    Memento mori

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  3. Todas excelentes escolhas, no entanto ainda não vi o Life of Pi que está na lista há alguns meses. O Quentin é deveras interessante e, sem critica mas sim como fã, anseio pela justificação do Tiago.
    Cumprimentos!

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  4. Queria antes de mais agradecer pelo convite. Agora, as minhas escolhas foram baseadas na coragem dos protagonistas. Já Quentin Tarantino foi pela sua personalidade irreverente e pela coragem de todas as personagens que cria.

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  5. Os 3 filmes que o Aníbal escolheu são muito apropriados ao tema e concordo em absoluto.
    Quanto a Tarantino eu vejo-o como um cineasta corajoso porque as suas obras são inspiradas no cinema de ação de série B (westerns-spaghetti, filmes de Kung-Fu, policiais, filmes de guerra...) e de facto é incrível que ele consiga resistir no ambiente de Hollywood cheio de snobes e pavões que acham que a série B não tem valor!

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  6. Concordo com algumas escolhas, mais com as primeiras pois são aquelas com que mais me identifico

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  7. The Shawshank Redemption é um grande filme!

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  8. ANÍBAL SANTIAGO, Não conheço ainda nenhuma obra do realizador, pelo que nesse capítulo vou-me abster. Quanto aos filmes, genericamente estou de acordo, sendo que irei sempre destacar nesta selecção o Braveheart, pelo enorme poder que ainda hoje detém para nos emocionar e para nos consciencializar com os nossos ideais e a nossa liberdade. Grande filme e grande escolha. E obrigado nós pela colaboração.

    RAFAEL SANTOS, O Alien, de facto, é bem lembrado. Concordo e identifico-me. O Tarantino, por seu lado, também se afigura como uma bela escolha, curiosa, é verdade (o realizador será sempre por si mesmo diferente), mas acima de tudo, verdadeira para com o tema aqui em análise.

    QUERO VER 1 FILME, Não diria excelentes, mas sim todas, de um modo geral, adequadas ao tema. Taratino e Life of Pi serão sempre bons exemplos para se destacar.

    TIAGO LEÃO, Obrigado nós pela participação. A coragem, de facto, é evidente em todos os protagonistas dos filmes que escolheste, tal como na irreverência e na especificidade que Tarantino invariavelmente incute nas suas obras. De acordo.

    EMANUEL NETO, Nem mais, referes mais algumas razões porque considero também Tarantino aqui bem escolhido e, por isso, um cineasta que merecerá sempre toda a nossa atenção. Das escolhas do Aníbal, já o disse, identifico-me especialmente com Braveheart, muito embora os outros dois filmes sejam igualmente mais que apropriados para o tema.

    FREDERICO DANIEL, Por acaso não consigo dizer, claramente, com qual mais me identifico. No geral até as equiparo muito, sendo que ambas são bons exemplos, muito bons até, para esta iniciativa.

    ANA S., Sem dúvida. Grande filme e, mais uma vez, uma adição mais que legítima para esta edição da iniciativa.

    Cumprimentos,
    Jorge Teixeira
    Caminho Largo

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