28.2.14

2ª Edição: 1 Tema, 3 Coordenadas, 1 Posição (13)

As escolhas do:
Autor do blogue there's something out there

Os 3 melhores filmes sobre a Coragem:
One A.M. (1916)
Charlot boémio, Charles Chaplin

Godzilla (Gojira) (1954)
O Monstro do Oceano Pacífico, Ishirô Honda

Casting (2000)
João Onofre

O melhor realizador a explorar a Coragem:
Mario Bava (1914–1980)
"I took a couple of papier-mâché rocks from the nearby studio, probably leftovers from some sword and sandal flick, then I put them in the middle of the set and covered the ground with smoke and dry ice, and darkened the background. Then I shifted those two rocks here and there and this way I shot the whole film."

As escolhas de:
Tiago Resende, coordenador, editor e redactor no site Cinema 7ª Arte

Os 3 filmes que melhor retratam a Coragem:
Paths of Glory (1957)
Horizontes de Glória, Stanley Kubrick

Les Quatre Cents Coups (1959)
Os Quatrocentos Golpes, François Truffaut

Into the Wild (2007)
O Lado Selvagem, Sean Penn

O realizador que melhor expressa a Coragem:
John Ford (1894–1973)
"I love making pictures but I don't like talking about them."

Obrigado, there's something out there e Tiago, pelas participações.
Concorda / Identifica-se com estas Posições?

7 comentários:

  1. Não vi nenhum filme destas escolhas, nem conheço os realizadores

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  2. Gostava de agradecer o convite e de partilhar algumas notas que me acompanharam durante as escolhas. A máquina do cinema produz os seus heróis, promovendo a deificação e a condição de excepção, perante os seus pares e o espectador. Na curta metragem One A.M., um embriagadissimo Charles Chaplin, ao entrar em casa, ousa enfrentar os móveis e outros objectos, que se tornam barreiras quase intransponíveis, que apenas o seu virtuosismo físico - que no cinema encontra paralelo em Buster Keaton, Jackie Chan e pouco mais - permite ultrapassar. Produzido poucos anos depois do desastre de Hiroshima, Gojira narra os horrores criados por um "monstro de papelão", que encontra evidência trágica enquanto metáfora de uma nação a reagir ao fantasma nuclear. Em Casting, a um grupo de jovens modelos e actores é pedido que, individualmente, se aproximem da câmara e declamem a frase "Che io abbia la forza, la convinzione et il coraggio", como fora celebrizada por Ingrid Bergman, na última cena do marco neorealista Stromboli (Roberto Rossellini, 1950). Nesta obra importante da arte portuguesa recente, o dispositivo linear, a mudança constante dos candidatos e o caracter repetitivo da acção esvaziam o simbolismo e a força da frase, operando uma reflexão perspicaz em torno da contemporaneidade.

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  3. Como não vi nenhum dos filmes apresentados, não posso falar deles mas esta iniciativa é uma boa opção para divulgar filmes que não conhecíamos.

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  4. Como não vi nenhum dos filmes apresentados não posso falar sobre eles. Até podia ver os filmes apresentados para falar sobre eles, mas há qualquer força impositiva que me impede de ver os filmes apresentados, logo, não posso falar sobre eles. E assim consecutivamente.

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  5. Não vi nenhum dos outros filmes, mas adorei Into the wild.

    Esta iniciativa é óptima para conhecermos filmes e blogs de cinema.

    Rita.

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  6. Paths of Glory também estava no rápido esboço que imaginei nas minhas escolhas! É uma demonstração tremenda de coragem.

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  7. FREDERICO DANIEL, Conheço muito mais das segundas escolhas, as quais me identifico plenamente. Das primeiras também conheço muito pouco, para não dizer quase nada.

    THERE'S SOMETHING OUT THERE, Nós é que agradecemos a participação e a disponibilidade em colaborar. De resto, adorei as tuas justificações e demais reflexões. Identifico-me quanto ao que dizes acerca do cinema e do seu papel diferenciador ou impulsionador de heróis, tal como no que diz respeito a Chaplin e a Rossellini.

    ANA S., Sem dúvida, eu próprio já anotei algumas referências, neste e em muitos casos nesta edição. Será sempre um dos grandes objectivos da iniciativa.

    RUI, É um facto, isso acontece muitas vezes, mas parece-me que aqui será sempre muito mais proveitoso se motivarmos a ver determinado filme ao invés de repelir esse interesse, para depois voltarmos, aí sim (a porta está sempre aberta), e tecermos então as nossa próprias considerações sobre o tema e os filmes envolvidos. Obrigado pelo comentário.

    RITA, Também reconheço Into the Wild como um exemplo para este tema. As referências a outros blogues desta comunidade é, para além de um prazer, uma quase obrigação de forma a expandir e a nos envolvermos mais e melhor na vasta área que é o cinema.

    QUERO VER 1 FILME, Totalmente de acordo, Paths of Glory, aliás, é a escolha que mais me identifico em toda a selecção. Grande filme e grande demonstração de coragem.

    Cumprimentos,
    Jorge Teixeira
    Caminho Largo

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