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As escolhas de:
Os 3 melhores filmes sobre a Coragem:
Stand by Me (1986)
Conta Comigo, Rob Reiner
Saving Private Ryan (1998)
O Resgate do Soldado Ryan, Steven Spielberg
Lo Imposible (2012)
O Impossível, Juan Antonio Bayona
O melhor realizador a explorar a Coragem:
Steven Spielberg
"And I may often question choices I make as a producer. But I've never questioned the choices I make as a director."
As escolhas de:
e colaborador no blogue VIDEODROMA
Os 3 filmes que melhor retratam a Coragem:
Freud (1962)
Freud, além da alma, John Huston
Kinsey (2004)
Relatório Kinsey, Bill Condon
Hannah Arendt (2012)
Margarethe von Trotta
O realizador que melhor expressa a Coragem:
Abdellatif Kechiche
"I always need time to reflect before starting. It is my rhythm."
Obrigado, João e Daniel, pelas participações.
Concorda / Identifica-se com estas Posições?
Boas escolhas! concordo com a maioria, sendo que os que não conheço não me posso referir.
ResponderEliminarQuanto ao Spielberg, também a minha escolha, é impressionante o facto de o podermos inserir em tão vasto número de temáticas, como foi possível ver no tema desta mesma iniciativa realizada o ano passado. A versatilidade e riqueza de emoção, sentimento ou experiências na sua obra é absolutamente fantástica.
Considero as escolhas do João Bizarro todas tremendos exemplos de coragem. Um filme de guerra é, não raras as vezes, um grande exemplo de coragem; ainda para mais um dos mais notáveis como o Saving Private Ryan do Spielberg. Arriscar tanto pela pátria, pelos companheiros do lado, pelo Ryan. O filme do Bayona é outro que tal - o poder destrutivo do tsunami impõe a destruição, a perda e uma quase incapacidade humana para lidar com isso. A coragem está em cada elemento daquela família de turistas, totalmente empenhada na sobrevivência e no reencontro. Spielberg é uma das melhores escolhas para o tema (já não me lembro das minhas, não sei se o terei escolhido mas poderia ser uma escolha minha). War of the Worlds, War Horse ou Schindler's List - só alguns dos títulos que testam as suas personagens muito para além do expectável.
ResponderEliminarRelativamente às escolhas do Daniel, não conheço tanto. De Abdellatif Kechiche conheço alguns filmes (A Esquiva considero bastante sobrevalorizado) e conheço o Kinsey do Condon. Consegue ser um filme extraordinário não pelo domínio e uso esmerado das potencialidades da cinematografia, mas pelo argumento, pelas personagens e pelas performances. Estou curioso para saber porque o Daniel escolheu este KINSEY, que é um dos filmes da minha vida, sobretudo pelo ensaio que constitui e pela sua clarividência.
Cumps.
Roberto Simões
http://cineroad.blogspot.pt/
Nunca vi o "Stand by Me", se o vi não me lembro.
ResponderEliminar"Saving Private Ryan" já vi há anos e concordo com ele na temática, gostei.
"Lo Imposible" é o melhor filme de 2013 para mim e ainda me lembrei dele, mas depois achei que caía mais para a temática sobrevivência do que coragem contudo concordo com a escolha.
Steven Spielberg foi outro dos meus esquecimentos, noto coragem no filme "War Horse" para além do filme acima mencionado do realizador.
"Freud" nunca vi, nem sabia da existência deste filme até agora.
"Kinsey" já vi há anos, mas não me lembro da história e vou ter de o rever.
"Hannah Arendt" não cheguei a ver, mas tenho alguma curiosidade...
Abdellatif Kechiche não conhecia, mas é algo a descobrir.
Em Stand by Me há uma grande dose de coragem da parte daqueles 4 amigos adolescentes, que partem para o desconhecido em busca do corpo de outro jovem, atropelado por um comboio. Mas é também uma busca interior de cada um deles, um exorcizar dos seus medos e das coisas que os atormentam. Partem nesta aventura para provar à comunidade onde vivem, e principalmente àqueles que os atormentam que são capazes, que também sabem ser heróis.
ResponderEliminarEm Saving Private Ryan, filme de Spielberg realizador que também escolhi há desde logo o exenplo de coragem por ser um filme de guerra. Depois há o facto de aqueles homens abandonarem os seus postos de conquista (ou reconquista, como queiram) de um território para irem à procura de UM soldado.
Escolhi também The Impossible, porque sendo baseado numa história verdadeira é também um grande exemplo de coragem. Depois daquele trágico acontecimento, uma familia é separada, não sabem uns dos outros mas não desistem. E no fim acontece aquilo que, como o título do filme sugere, seria quase impossível.
O tema coragem está inerente em grande parte da obra de Steven Spielberg. Não só neste filme que escolhi, também no War Horse (já aqui citado pelo Frederico) mas também noutros que realizou. Império do Sol, A Lista de Schindler, Amistad, Munique, Lincoln, são bons exemplos disso.
Concordo plenamente consigo e reparo que também é fã de "O Impossível", amo o filme e já tenho em DVD e vou revê-lo brevemente. Concordo também no que falou sobre o Spielberg, de facto é um grande realizador.
EliminarQUERO VER 1 FILME, Sim as escolhas no geral são interessantes, isto, claro, também do que conheço. Spielberg, de facto, tem-se afirmado já nesta edição da iniciativa, tal como o ano passado, o que vem provar o que já disse - de que o realizador é transversal a muitos temas ou géneros e transversal à maioria dos nossos gostos.
ResponderEliminarROBERTO SIMÕES, Identifico-me plenamente quanto ao que dizes sobre Spielberg, Saving Private Ryan e Lo Imposible. Em relação às escolhas do Daniel não conheço nenhuma, pelo que me abstenho de comentar, com excepção de Abdellatif Kechiche, que me parece uma tremenda escolha dentro do tema. De resto, ficam aqui mais sugestões.
FREDERICO DANIEL, Aconselho-te vivamente Abdellatif Kechiche e o Stand by Me se ainda não viste. Quanto ao resto, estou de acordo contigo relativamente a Lo Imposible e Spielberg.
JOÃO BIZARRO, Antes de mais, obrigado pela colaboração. É sempre um prazer :). Nas tuas justificações nota-se muito bem, é evidente, a nostalgia e o amor que nutres pelos filmes que aqui destacas, nomeadamente sobre Stand by Me - filme de uma vida, de facto. Genericamente de acordo com todas as escolhas, especialmente com Saving Private Ryan.
Cumprimentos,
Jorge Teixeira
Caminho Largo